tipos de conhecimento
Ouvimos comumente sobre pessoas que conhecem muito sobre vários assuntos. É pressuposto que um profissional de nutrição saiba avaliar a condição de seu paciente e as medidas corretas a serem tomadas quanto a dieta deste para que se alcance um resultado esperado. Este resultado pode ser a perda ou ganho de peso, a melhoria do funcionamento de algum órgão como coração, fígado, rins dentre outros. Sobre profissional de educação incide a percepção geral que este conheça sobre sua disciplina e sobre a melhor forma de contribuir para a compreensão e domínio de seu conteúdo. Outros tantos profissionais poderiam ser citados como exemplo. Mas não somente esses profissionais são portadores do conhecer. Alguns homens e mulheres são tidos como sábios devido a um conhecimento de vida que pode de alguma forma, auxiliar outras pessoas. De fato todos os seres humanos guardam em si conhecimentos que lhe são próprios. A dona de casa que detém domínio de conhecimentos sobre seus afazeres, o funcionário da fábrica que conhece uma rotina específica de seu trabalho, a criança que já detém algumas concepções de matemática (a ideia quantitativa de muito ou pouco), enfim, todos possuímos conhecimentos. Mas o que é conhecer afinal.
Para que o processo de conhecer ocorra é necessário a existência de três partes. 1) o sujeito que conhece, aquele que elabora o conhecimento, aquele que conhece; 2) O objeto a ser conhecido, o que deve ser entendido e explicado; 3) Uma articulação entre opinião, ideia e conceitos existentes na subjetividade do sujeito e o objeto que deve ser conhecido. Em outras palavras, o sujeito possui conhecimentos preexistentes em seu ser e que em contato com o objeto pode resultar em novas formulações na tentativa de conhecer. O resultado desse processo será então transmitido pelo sujeito. Contudo, o ser humano faz isso através de linguagem simbólica. Por que simbólica? Vejamos então:
Quando escrevo em um quadro a palavra árvore estou