TIPOS DE ADOÇANTES
Seja pela saúde, por querer emagrecer ou por ser diabético, o fato é que o uso de adoçantes está cada vez mais comum. Mas, diante de tantas opções, qual escolher? A nutricionista Emanuelle Vieira explica que adoçantes são produtos constituídos a partir de um edulcorante, que é uma substância responsável por conferir sabor doce aos alimentos, ou seja, adoça assim como o açúcar, mas é administrado em menores quantidades, já que adoça mais que o açúcar comum. Os adoçantes podem ser artificiais, não contendo calorias e indicados para diabéticos, ou naturais, contendo menos calorias que o açúcar e indicados para consumidores em geral. Os adoçantes naturais, em geral, são compostos por açúcares dos mais variados tipos (frutose, glicose, sacarose, etc.), sendo que os mais nutritivos têm também quantidades significativas de minerais como ferro e cálcio. Dentre os adoçantes naturais temos a frutose, o sorbitol, o manitol e o esteovídeo. Saiba mais sobre eles: FRUTOSE: é extraído de frutas, cereais e mel, tem capacidade de adoçar 173 vezes mais que a sacarose (açúcar refinado). Deve ser usado com moderação, já que provoca cáries e tem consumo limitado para diabéticos. Utilizado na indústria no preparo de gelatinas, pudins, geleias. SORBITOL: é originado de frutas e algas marinhas, adoça 50 vezes mais que a sacarose. Seu uso é restrito a pessoas que não são diabéticas e que não são obesas. Quando combinado com outros adoçantes (sacarina, aspartame, ciclamato, acessulfame-K,) pode ser empregado na fabricação de chocolates, biscoitos, refrigerantes e gomas de mascar. MANITOL: é encontrado em vegetais e algas marinhas, tem capacidade de adoçar 70 vezes mais que a sacarose. Não é recomendado a diabéticos e produz efeito laxativo se usado em grandes quantidades. ESTEOVÍDEO: tem capacidade de adoçar 300 vezes mais que a sacarose e é encontrado na planta Stevia rebaudiana. Não é calórico, tóxico nem é metabolizado pelo