TIG 2A 1
Bianca de Oliveira Nyfeler1; Carolina Maciel Narciso2; Danuza Rodrigues Meiras3; Eveline Gonçalves da Silva4; Gabriel Rocha Valle5; Iolanda Regina Soares6; Pedro Santana Barros7; Polyanna Procópio de Almeida8
Orientadora: Dalila Chaves Sicupira9
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte,
1b.nyfeler@hotmail.com; 2calu.narciso@hotmail.com; 4eveline.gs@hotmail.com; 5gabrielrochavalle@gmail.com; 6iolanda.regina@hotmail.com; 7pedro35.43santana@hotmail.com; 8polyannaap@gmail.com; 9dalila.sicupira@prof.unibh.br
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1 INTRODUÇÃO
Em todo o Brasil, o consumo de bebidas alcoólicas é amplamente estimulado. Entre as principais bebidas destiladas vendidas e consumidas se destaca o whisky que tem grande aceitação no paladar da população brasileira, mas apresenta alto custo por ser um produto importado.
Certas substâncias prejudiciais à saúde estão contidas nessa bebida. Uma delas é o cobre que é um metal avermelhado abundantemente encontrado na natureza na forma mineral (misturada com ferro) e amplamente utilizado na indústria, por ser um bom condutor de energia. Porém a ingestão humana desta substância, por ser um metal pesado, pode provocar danos: a curto prazo pode causar náuseas, diarreia e febre e, a longo prazo, inflamações e até mesmo cirrose.
A contaminação excessiva por cobre no whisky pode ocorrer de algumas maneiras, as mais comuns são devido à destilação ou ao armazenamento da bebida em recipientes de cobre. Dessa forma, se torna necessário que órgãos determinem normas para a concentração máxima de cobre nessa bebida, bem como as fiscalize para que nenhum consumidor seja prejudicado.
2 PROBLEMA DE PESQUISA
Qual a relação entre o preço do whisky e a quantidade de cobre presente nessa bebida?
2.1 Contextualização do problema
Segundo a Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) no ano de 2012 foram vendidas cerca de