Thomas kuhn

UNIVERSIDADE DA REGÃO DE JOINVILLE-UNIVILLE
EDUCAÇÃO FÍSICA
JOSÉ MARCOS HECK
SALTO PARA O PADRÃO-OURO
Do Brasil só pensa em futebol nas escolas em tudo, ai as empresas privadas também, o governo não investe no esporte brasileiro, é muito precário e não ajuda se não conseguir virar atleta de alto rendimento de um índice olímpico, os brasileiros que escolhem a carreira de atleta ainda precisam de muito talento para obter, manter e fazer render o dinheiro destinado ao esporte. Falta para o Brasil decidir o que quer elaborar uma politica publica nacional para investir nos esportes brasileiros, não só patrocinadores privados, o governo ajudar os atletas, e investir nas escolas para achar novos talentos e investir neles. São muito curta, normalmente dura de 10 a 20 anos nem sempre os atletas estão preparados para a vida pós-competições, não sabem investir e normalmente o dinheiro que eles conseguem perde tudo com vícios tipo álcool. O atleta brasileiro é formado para ir as Olimpíadas, não para ganhar. Brasileiro tem aquela imagem do atleta que treina descalço, nos fundos do Brasil, tem dinheiro, mas o atleta nem sempre tem acesso a ele. A iniciação esportiva, hoje nas mãos dos clubes, não consegue estabelecer um elo com as universidades e, de uma geral, o acesso aos clubes é muito restrito. O esporte brasileiro tem dinheiro para investir, mas não sabe como investir, falta projeto iniciativa do governo, não tem apoio do governo para financiar os esportes, nem se investisse um bilhão de reais ia conseguir resultados melhores, o dinheiro não vale de nada se não investir na base. Tevê um marco importante no ano de 2012, que começou a mudar as perspectivas do esporte brasileiro: a lei 10.264, de 2001, que estabelece que 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do país sejam repassadas ao Comitê Olímpico brasileiro, mas esse órgão não repassa de forma certa ao desenvolvimento do esporte no Brasil, órgão bastante corrupto e não fazem projeto para o esporte