the Doctor
Helton Fontes Barbosa
Análise do filme The Doctor
Primeiro período de odontologia.
Analisarei com cautela os pontos sugeridos para aprendizado no dia que se chama hoje, e aplicação no amanhã.
Nos primeiros minutos do filme percebemos que já entramos no filme em um bloco de hospital onde está em ação um procedimento cirúrgico, e o ponto crítico que me chama a tenção no que diz respeito relação paciente/profissional vejo a 1:55 min. do filme um erro grande de um membro da equipe diz ter nojo de sangue. “O cara é um chafariz, tenho nojo de sangue”, logo segue uma colocação “ho merda”.
Terminam o procedimento com danças, onde as palavras da música falam sobre fazer sexo. “Porque não ficamos pelados e transamos”.
Aos 5:52 min. Do filme Dr. Jakc MacKee diz: - Quando esse garoto acordar diga que “da próxima vez dez andares no mínimo para chegar no céu”
Percebe-se falta de respeito ao paciente visto que a situação dele é crítica.
Aos 9:33 min. Do filme, vemos ele chagar atrasado ao consultório se justificando de dia cheio. “Desculpe deixa-la esperando, dia cheio” não a cumprimenta nem olha nos olhos.
Diz a paciente: “Dr. Meu marido... Ele é um bom homem, e ele... Eu acho que ele está um pouco nervoso. A cicatriz vai sempre ficar assim tão...?”
Vejo que ele a interrompe e diz: “Diga a seu marido que você parece uma garota do pôster central Play Boy, você tem até a marca dos grampos para provar”
No filme a paciente abaixa a cabeça e dá um sorriso sem graça de insatisfação com a resposta do Dr. MacKee.
Até aqui, vejo que o filme mostrou com bastante transparência o quanto precisamos ser cautelosos quando se trata de uma relação paciente/profissional. Pois eles procuram profissionais de saúde quando estão fragilizados, e não podemos fazer vista grossa a isso por mais que sejam pacientes/clientes, são humanos e precisam neste momento de atenção.
Aos 16:37 min. Do filme ele tem uma tosse, e sente que realmente não está bem, mas ignora e segue