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As vacinas são substâncias derivadas de algum micro-organismo, chamadas de antígenos que, ao serem introduzidas no organismo humano, induzem uma resposta do sistema imunológico, principalmente produção de anticorpos, que levam a uma proteção para aquela doença. A resposta do sistema imunológico é semelhante à causada por algumas doenças infecciosas que produzem imunidade.
As vacinas são conquistas da humanidade e ajudaram a controlar ou erradicar doenças que matavam grande quantidade de pessoas. A primeira vacina utilizada foi para a varíola, em 1800. Em 1980 ocorreu a erradicação mundial dessa doença, configurando-se o único caso registrado até o momento.
Outra doença que foi erradicada das Américas, Europa e Oceania foi a poliomielite. Entretanto, ainda existem casos da doença na África e na Ásia, o que motiva o Brasil, apesar de não ter casos da doença desde 1989, a manter a vacinação.
Várias doenças foram controladas com o uso da vacinação, pois ocorreu uma redução muito grande do número de casos, mas não foram ainda consideradas como erradicadas, como sarampo, difteria, rubéola e meningite por Haemophilus influenzae tipo b.
Adultos e crianças – É importante salientar que embora o maior número de vacinas esteja prevista para utilização na infância, existem algumas que devem ser utilizadas na vida adulta, cuja indicação vai depender da história vacinal do adulto (vacinas utilizadas na infância e adolescência), das doenças que o adulto teve durante sua vida, sua saúde e a situação epidemiológica local. Algumas vacinas, como contra o tétano e a difteria, necessitam de reforço a cada 10 anos. Outras, contra tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); hepatite A e B; meningococo C e A,C,Y,W; influenza (gripe); HPV e pneumocócica podem e devem ser utilizadas no adulto como vacinação primária ou reforço.
Os adultos e principalmente os homens comparecem menos aos chamados para vacinação. Existem vários exemplos de baixas