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Desde o primórdio da historia da humanidade o ato de planejar é inerente ao homem, das tarefas mais simples ate as tarefas mais complexas a serem realizadas no dia a dia exigem planejamento para que os objetivos exequíveis e almejados sejam contemplados e executados com precisão. Partindo desse principio verificasse que o ato de planejar é de grande valia dentro das diversas áreas da sociedade sejam elas: politica, econômica, familiar ou educacional, ao enfatizar essa ultima por ter grande importância para formação do individuo dentro da sociedade deparasse com a grande problemática dentro do âmbito escolar que é a resistência dos professores frente ao ato de planejar, pois segundo Menegolla ( 2010, p.36 ) “planejar é a angustia e o delírio mórbido da escola”, esse ato cansativo é carregado de pouca credibilidade e desapreço pela comunidade escolar, a escola traduz-se num infinito planejamento que tanto planeja e pouco ou quase nunca se executa, nessa perspectiva o autor questiona qual o resultado dessa tarefa angustiante que acaba por tornar o sistema educacional num processo lento e enfraquecido.
A preocupação que urge em meio o espaço escolar é como planejar em nível de escola, Menegolla ( 2010, p.38) afirma que “a educação, como processo, jamais pode ser desenvolvida fora do contexto nacional, regional e comunitários da escola”, para se elaborar um planejamento eficaz que possa atender as necessidades locais da comunidade adotasse primeiramente o plano macro o nacional referente as politicas educacionais e consequentemente se constrói um plano micro o estadual que expressam as peculiaridades regionais, essa interação dará subsídios para elaboração do planejamento, cujos objetivos devem perpassar pelo atendimento da clientela escola contemplando as urgências e problemáticas intrínsecas a realidade sociocultural e psicossocial do processo educativo.
Contudo a escola deve organizar e estruturar seu planejamento de acordo com princípios básicos,