Texto dissertativo: Natureza e uso dos testes psicológicos.
Atualmente o uso de testes psicológicos tem crescido de forma significativa. Conforme Anastasi e Urbina (2000) os testes são uma fonte de informação e, portanto é necessário um nível básico de conhecimento sobre eles, principalmente para pessoas que utilizam seus resultados para auxiliar na tomada de decisão.
A função tradicional dos testes psicológicos sempre foi medir as diferenças entre os indivíduos e medir as reações do próprio sujeito a diversas situações. Há tempos, o desenvolvimento de testes vem sido orientado para a necessidade de avaliação na educação, em processo de seleção, em classificação de pessoal nas indústrias e nas forças armadas. Segundo Anastasi e Urbina (2000) na clinica o uso dos testes psicológicos se dá pela necessidade de medição das capacidades intelectuais, transtornos emocionais graves e alguns tipos de problemas comportamentais. Outra utilização dos testes é concernente ao aconselhamento individual, que vai desde a orientação vocacional a outros aspectos da vida, como por exemplo, o auto-entendimento e o desenvolvimento pessoal. Os procedimentos de testagem são indispensáveis para todas as áreas de pesquisas, por serem instrumentos de investigação padronizados.
Há diferentes tipos de teste para diversos objetivos, variando conforme a maneira como são aplicados aos aspectos comportamentais que abrangem, oferecendo medidas de variáveis afetivas, ou de personalidade. Para Anastasi e Urbina (2000, p.18) “um teste psicológico é essencialmente uma medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento”. Já o valor diagnóstico e o valor preditivo de um teste psicológico depende da influência deste em uma área ampla significativa do comportamento, ou seja, depende do grau em que serve como indicador de uma área ampla e significativa de comportamento (correspondência entre itens e aspecto a ser medido).
Segundo Anastasi e Urbina (2000, p.19) a predição usualmente conota