texto argumentativo
Tema 3: A Crise do Trabalho Escravo e a
Transição para o Trabalho Livre.
Professora Maria Clotilde Bastos
Objetivos da aula
•Como se organizava a escravidão à época da
Independência brasileira?
•Como se organizou o trabalho escravo e como o fim do tráfico influenciou o fim da escravidão?
•Como o abolicionismo contribuiu para o fim da escravidão? •Haveria condições de existência da escravidão no capitalismo avançado?
A economia à época da Independência
Após setembro de 1822 não ocorreram grandes modificações na estrutura socioeconômica havendo a manutenção daquela encontrada durante a colônia.
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A presença de escravos na economia
No Brasil, a população escrava já existente estava presente em todos os ramos da economia. Sua constante manutenção pelo tráfico era essencial devido às altas taxas de mortalidade e baixos índices de reprodução.
“O baixo crescimento da população escrava se deu em razão de vários fatores: maior número de homens do que de mulheres; o mau tratamento dispensado às crianças, devido ao seu baixo valor de mercado; condições de vida insalubres, que provocavam um elevado número de mortes; fugas; formas violentas de resistência que levavam à morte um grande número de cativos” (PAES,
[2011], p.8).
O fim da escravidão
Uma das principais preocupações das elites dominantes, era que com a independência houvesse um movimento constituído contra a escravidão ou que levasse ao fim da escravidão.
Com habilidade as elites organizaram o processo de tal forma, que foi possível contar com o apoio das classes populares.
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O fim da escravidão
A Inglaterra foi um dos grandes opositores da escravidão, estabelecendo medidas para exterminar o tráfico do Império Britânico a partir de 1807 e procurou estender essas medidas para a colônia brasileira. A Inglaterra e o fim da escravidão
Duas teorias:
Uma afirma que a atividade perdeu importância no conjunto da sua