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Por isso, as empresas do setor de mudança e transporte respondem à demanda apostando por um conceito mais atualizado do já conhecido guarda-móveis, o self-storage, que pode ser traduzido por “autoarmazenamento”.
Trata-se de habilitar instalações de armazenagem de diferentes tamanhos, que podem ir de 7 a 130 metros cúbicos, que podem ser alugadas por tempo indeterminado, de acordo com a necessidade de cada cliente. Esses espaços, chamados boxes, podem receber não só móveis de uma casa, mas também mobiliário de escritórios, documentos, entre outras várias possibilidades.
O Brasil já conta com mais de 50 unidades de negócios especializados em self-storage, de acordo com dados da Associação Paulista de Self-storage (Aspass). Quase 70% desses estariam locados em São Paulo. O número de empresas, entretanto, seria menor, já que muitas possuem mais de uma unidade.
Ainda segundo a Aspass, os valores de locação podem variar entre R$ 200 e R$ 1600 por mês, já que o cliente poderá encontrar boxes com mais de 30 tamanhos diferentes.
Por dentro do box
Esse tipo de armazenagem vale para particulares que viajam para o exterior, para os que necessitam um pequeno depósito, para empresas que passam por período de reforma ou estão à espera de uma expansão do espaço físico. Também é comum ser utilizado por pequenas e médias empresas, na hora de guardar arquivos e material excedente dos inventários.
O grande diferencial é que, nos boxes, o acesso está permitido durante todos os dias da semana, 24 horas por dia. Isso amplia a facilidade de gestão para os