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Vamos começar com o exemplo da engenharia civil. Atualmente em alta no mercado, acaba levando o profissional a trabalhar com vidas. Uma das formas em que este Engenheiro se baseia para cobrar um valor determinado para o seu trabalho, está no material que ele usará para executar a construção e na qualidade do mesmo. Como exemplo disso, podemos citar um fato muito conhecido, como o desabamento do Palace II.
Essa tragédia ocorreu em fevereiro de 1998. Com 22 andares, era localizado na Barra da Tijuca. A perícia concluiu que houve falhas na construção do prédio. A construção foi feita com areia de praia. Ou seja, o engenheiro cobra mais por um material que, supostamente é de alta qualidade e usa areia de praia. Além de se beneficiar financeiramente, age de má fé e provoca a morte de pessoas, deixando também famílias desabrigadas.
Deixando um pouco a área da construção civil de lado, chegamos às outras Engenharias em que também nos deparamos com algumas atitudes antiéticas. Na Engenharia Mecânica, área que cuida do desenvolvimento, do projeto, da construção e, principalmente, da manutenção de máquinas e equipamentos, o profissional pode cobrar valores altos por materiais que ele dirá que serão suficientes para reparar o equipamento em questão, usar outros de qualidade menor, se beneficiar financeiramente e causar acidentes.
Nas outras áreas, veremos as mesmas situações. Tudo por causa de dinheiro. Isso faz com que a sociedade deixe de levar profissional e profissão a sério. Mas isso não pode acontecer. A engenharia é praticada desde os primórdios da humanidade. A descoberta da roda, por exemplo, foi algo fundamental.
O aprendizado do