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A INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA NA OBESIDADE INFANTIL
Letícia Berbat (2002)
Matheus Nascimento (2002)
Nathalie Gil (2001)
Macaé, 2014. O principal objetivo da pesquisa é revisar a abordagem da propaganda sobre a obesidade infantil, discutindo a influência e a regulamentação da propaganda dirigida às crianças no Brasil e no mundo, determinando a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças, avaliando o tempo de permanência em frente à TV e os grupos alimentícios mais consumidos em frente da mesma e as consequências dessa doença, através de estatísticas, teorias e maquete, além de alertar a população, com a proposta de prevenção contra essa doença que está se alastrando rapidamente pelo mundo e terá como base medidas tomada em outros países. As fontes de dados que usaremos serão artigos científicos, reportagens, resenhas, resumos, textos e vídeos que abordam assuntos sobre a obesidade infantil. No Brasil, a cada três crianças, uma apresenta sobrepeso, revelando uma porcentagem de 36,6%, sendo a maioria entre 5 e 9 anos e atinge 34,8% dos meninos e 32% das meninas nessa faixa etária, de acordo com uma pesquisa feita pelo IBGE. A obesidade infantil pode acarretar uma série de outras doenças como a diabetes do tipo 2, resistência a insulina, disfunções pulmonares, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, problemas hepáticos, psiquiátricos e reprodutivos, colesterol elevado causando infarto e derrame, maior pré-disposição para artrites e alteração nos membros inferiores, idade óssea avançada, maior risco de ter câncer, apneia do sono, além da descriminação social e isolamento. Uma das medidas para prevenir a obesidade infantil no Brasil é controlar o marketing de alimentos referentes ao público infantil, já que não há nenhum tipo de restrição da mesma no país e que crianças, especialmente com sobrepeso, aumentam o consumo de alimentos junkfood em 134% quando expostas a estas publicidades, de acordo com um