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O fato da densidade do corpo humano ser semelhante à da água, resulta em um peso corporal menor quando está submerso.
Esta característica do meio líqüido o torna propício à iniciação da prática de atividades aquáticas em qualquer idade, assim como também possibilita que indivíduos com limitações, como por exemplo, os obesos, se beneficiem da diminuição de peso hidrostático tendo maior facilidade para exercitarem-se.
Exercícios subaquáticos são também propícios à reabilitação física, pois o peso do paciente sobre as articulações é reduzido permitindo que pessoas que não suportam o peso do corpo no ar possam fazê-lo na água. Benefício da prática da natação
A grande quantidade de trabalho aeróbio realizado nos programas de natação produz notáveis adaptações no sistema cardiorespiratório, melhorando o transporte de oxigênio para os músculos implicados no nado.
Essas adaptações permitem o desenvolvimento do metabolismo oxidativo, isto é, a capacidade de extrair do sangue arterializado que chega do ventrículo esquerdo a maior quantidade de oxigênio possível, através de uma elevada atividade enzimática oxidativa, associada a maiores massas mitocondrial e capilar advindas com a prática da natação.
Embora seja difícil separar crianças não estão engajadas em programas de qualquer atividade física, daquelas que praticam sob orientação habilitada do professor, a maioria dos autores concorda que a natação, praticada concomitantemente com o progresso contínuo, promove alterações nos volumes cardíacos e pulmonares, principalmente se a puberdade for ultrapassada sem interrupções das atividades físicas do nadador, já competindo normalmente.
Efeitos residuais
Nestes parâmetros fisiológicos, medidos já na fase adulta, mostram que indivíduos que não foram nadadores tinham menores volumes cardíaco e pulmonar em relação a seus pares ex-atletas adolescentes.
É sabido que o exercício em decúbito economiza o trabalho cardíaco por facilitar o