Síndrome do Impacto
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA
SEMINÁRIO:
SÍNDROME DO IMPACTO
DOCENTE: MARCUS ALCÂNTARA
DISCENTES: CASTRINE LEMOS GUILHERME PINTO LUIZA NONATO MAYRA ORLANDI PABLO SOUTO PAULA NOVAES
Síndrome do Impacto
Revisão sobre a lesão
Conceito
A síndrome do impacto ocasiona uma compressão nas estruturas do manguito rotador, bursa subacromial, tendão da cabeça longa do bíceps devido a um estreitamento no espaço subacromial.
A compressão desse espaço pode ocorrer por diversos motivos podendo variar de uma instabilidade dos músculos do manguito rotador a uma hipovascularização tendinea. O formato do acrômio também influencia para o surgimento da síndrome, existem três tipos de acrômio o tipo I (reto), tipo II (curvo), tipo III (ganchoso), concluiu-se que quanto maior a curvatura maior será a chance de desenvolver a síndrome do impacto. A síndrome do impacto ocorre em maior chance em pessoas que possuem o acrômio tipo II e III, sendo o tipo III resultado de formação de osteófitos ao longo da inserção acromial do ligamento coracoacromial, fazendo uma alteração na curvatura do acrômio.
Quando o membro superior é elevado essas estruturas são submetidas à microtraumas de repetição, entre o tubérculo maior e o arco coracoacromial. Devido a esses microtraumas pode ocorrer uma inflamação fazendo com que fiquem edemaciados, gerando um menor espaço subacromial.
Atletas e pessoas que usam o membro superior em excesso têm um risco maior de ter esta patologia, devido ao impacto repetitivo que as estruturas estão expostas.
Incidências
A Síndrome do Impacto tem prevalência superior em indivíduos com idade entre 40 e 50 anos, entretanto, por estar intimamente relacionada a algumas atividades laborais e esportivas, se torna cada vez mais frequente em adultos jovens.
O edema e hemorragia referente ao