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Percebemos que a perspectiva histórica sobre essas questões permanecem muito presente, e que a uma falta na sociedade de ser colocado em ênfase as funções desses profissionais e quanto estão ligadas a problemas até mesmo sociais. Sobre essa observação foi unanime a percepção do desconforto dos colegas devido ao tema proposto. Vários entrevistados alegaram não ter domínio sobre o assunto e muitos questionaram o teor da entrevista.
Trouxemos José Bleger, psiquiatra e psicanalista argentino. Ele desenvolveu uma estrutura para classificar as entrevistas e acordo com o número de entrevistados e quem seria o beneficiário dessas informações, levando em consideração suas variáveis e a questão da tendência às respostas. Relacionamos essa teoria com nossas entrevistas. Ocorreu nas três primeiras perguntas o uso da palavra psi. sobre um todo. O que primeiramente gerava uma preocupação dos entrevistados sobre o que iria ser dito de acordo com essa proposta. Na quarta pergunta em diante, falamos diretamente sobre psiquiatria, logo as posturas se moldaram e foi gerada uma zona de respostas tendenciosas a psiquiatria.
No livro Temas de Psicologia de José Bleger, ele afirma esse comportamento das pessoas entrevistadas. Para ele os domínios sobre um assunto comum é facilmente diagnosticado, com tudo, em assuntos que não são tão comuns, a uma ponderação das pessoas nas respostas. As dúvidas se tornam mais presentes e a um medo de surgir incoerência nas próprias palavras, ou até de menosprezar o trabalho dos outros.
Usamos outra comparação com o cognitivismo de Jean Piaget que foi um psicólogo especializado em psicologia evolutiva e Ausubel. Tratam sobre o