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O ano começou e, olhando para trás, vemos que as empresas se depararam, mais uma vez, com a difícil de tarefa de estabelecer critérios de reconhecimento e incentivo para suas iniciativas de Gestão de Conhecimento.
Dependendo da natureza da iniciativa de Gestão de Conhecimento, cada iniciativa representa um novo desafio, no que se refere às formas de reconhecimento.
Tradicionalmente temos algumas formas de reconhecimento conhecidas, sejam elas remuneradas ou não, como viagens, cursos, prêmios em dinheiro, pontuação para promoção, etc.
O que considero importante é refletir sobre o momento da aferição dos resultados para premiação e a utilização, muitas vezes exclusiva, de premiações individuais.
Geralmente, a premiação é feita ao final de um ciclo, o que acaba gerando um esforço para as pessoas baterem as metas e disputarem os prêmios. Sejamos realistas, isto acontece. Então pensei que, se fosse possível, seria mais interessante distribuir esta avaliação, até mesmo com a utilização de outros tipos de reconhecimento, ao longo do ano. Desta forma, este “pico de produtividade” seria distribuído ao longo do ano e muitas práticas seriam registradas e poderiam ser “aprendidas pela empresa” antes do final do ano. Em locais onde há uma preocupação constante com os aspectos motivacionais, estes picos são menos críticos e geralmente há uma maior integração entre as iniciativas de gestão de conhecimento e os processos de aprendizagem organizacional.
Para manter os colaboradores da empresa motivados, deve-se fazer uso de outras formas de reconhecimento, como por exemplo por meio de Recomendação e Elogios, que podem ser informais (uma mensagem elogiando uma boa prática identificada ou a utilização de uma boa prática que contribua com a otimização de custos de um projeto) ou formais. Neste último caso os elogios poderiam ser usados até como um dos