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A Netflix criou um sistema de locação por assinatura, onde por um valor fixo mensal o usuário poderia assistir quantos filmes fosse possível. Com uma plataforma online, o usuário criava seu perfil, escolhia o filme e esperava que ele chegasse em sua casa. Depois de assisti-lo, ele o devolvia por correio e escolhia um outro filme pelo site. Assim, o sistema melhorava a cada nova locação fazendo sugestões cada vez mais adequadas ao perfil do cliente. E sem nenhum custo adicional, pois não se tratava de cobrança por locação, mas sim um valor mensal para quantos filmes você conseguisse assistir. Se você quisesse ficar 30 dias com o mesmo dvd em casa não tinha problema nenhum, a única regra era que você só podia ter um dvd em casa por vez e acabou. –
Netflix percebeu que alugar vídeos via streaming seria uma maneira de melhorar ainda mais a sua oferta de valor, reduzindo seus custos logisticos e permitindo que clientes usufruíssem automaticamente de seus serviços sem sair de casa. Assim, clientes passaram a alugar filmes e seriados através de seus computadores, dvd ou blu-ray players, consoles de video-game ou até mesmo televisores que vinham com conexão a internet. Por apenas US$ 7,99 uma pessoa poderia assistir e re-assitir quando quisesse sem ter que esperar para receber um DVD em casa ou enviá-lo de volta!
Vamos analisar esses dois momentos na curva de valor abaixo: O modelo de negócios da empresa manteve uma estrutura muito parecida, porém mais simplificado, com operacional menos custoso e oferta de valor mais poderosa. Ao utilizar a internet como forma de entrega do filme (streaming) e com parceria junto a inúmeros fabricantes de consoles capazes de se conectar a internet e a televisores (ex: playstation 3), a Netflix conseguiu criar uma capilaridade de atuação muito grande.
Veja o modelo de negócios da fase 1: Comparado com o modelo da