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Política
09 de abril de 2014 • 17h05 • atualizado às 18h16
Relator do caso André Vargas é o mesmo da cassação de Dirceu
Fernando Diniz
Fernando Diniz
Direto de Brasília
O relator do processo contra o vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), será o mesmo que, em 2005, pediu a cassação de José Dirceu (PT-SP) depois do escândalo do mensalão. Julio Delgado (PSB-MG) foi escolhido pelo presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PSD-SP), para cuidar do caso e já afirmou que há provas suficientes para dar prosseguimento ao processo.
O Conselho de Ética abriu nesta quarta o processo contra Vargas. A partir de agora, o petista ficará inelegível caso renuncie ao mandato. Delgado afirmou que deve apresentar, na próxima semana, parecer pela admissibilidade do processo, dando seguimento aos trabalhos no colegiado.
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Para Delgado, o caso de André Vargas levará à cassação ou absolvição. Segundo ele, pelas provas apresentadas até agora, não há como se cogitar uma suspensão ou outra medida punitiva. “Não dá para com esses fatos todos alegar que vai ter suspensão ou não. (...) Não tem uma medida alternativa aos fatos”, disse.
O relator afirmou que o caso de André Vargas deve ser mais fácil que o do então deputado José Dirceu. Ele acredita que conseguirá levar o processo do petista para o plenário da Câmara em três meses. No caso do condenado pelo mensalão, o processo de