Teste
A atividade age involuntariamente de forma terapêutica na pessoa que a pratica e faz com que haja foco no movimento, desempenho, ritmo e percepção do corpo, influenciando diretamente no aumento da autoestima, já que a atenção de problemas externos e preocupações são desligadas.
Segundo a professora do curso de Educação Física do Centro Universitário de Araraquara- Uniara e também bailarina e proprietária da academia Núcleo de Dança, Renata Pestana, " todo corpo pode e deve dançar à sua maneira, gosto e objetivo" . Por ser dinâmica, a atividade pode substituir outras práticas físicas, como academias de musculação e caminhadas, que são presas a uma rotina de exercícios limitados. Mas a docente não recomenda a procura pela dança para emagrecimento e lembra que apesar de o corpo ser moldado, a prática não tem como intuito a perda de peso, excluindo o pensamento de que o bailarino é magro por causa da dança. " A verdade é que bailarino não possui um corpo magro, possui um corpo atlético justamente porque ao dançar, para melhorar seu desempenho, ele acaba se valendo de uma gama de trabalhos físicos paralelos que promovem um resultado conjunto" , completa.
A dança possibilita conhecer e compreender a diversidade das manifestações culturais, de diferentes povos, fazendo um estudo de como surgiu aquele ritmo e sua dança. " Esse saber é riquíssimo e nos proporciona ligações com a história do homem, da arte, e assim, entendermos o mundo hoje" , completou a docente.
Interação
Socialmente a dança aproxima os seres humanos, tanto em termos artísticos na relação palco/plateia quanto no entretenimento como em festas pelo prazer de dançar, sozinho ou em grupo, conciliando ritmos e harmonizando passos.