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Caros leitores; ao longo da nossa história recente, fomos surpreendidos por diversas notícias sobre profissionais de comunicação, jornalistas e radialistas que tiveram que parar suas atividades sob pena de sofrerem graves consequências de vida e profissão, tendo inclusive seus familiares como alvos de ameaças e coações.
A lei da mordaça, um fantasma que insiste em rodear o mundo das comunicações em nosso País, teve seu auge durante o período da ditadura militar, e deixou um série de fatos para os quais, até hoje, se buscam explicações plausíveis.
Nos dias de hoje, ainda somos surpreendidos com as atitudes de alguns políticos quando fatos noticiados por profissionais de imprensa, envolvem seus nomes. Quando o fato noticiado lhes é favorável, há sempre os elogios ao profissional e ao trabalho jornalístico executado. No entanto, se o mesmo fato noticiado de alguma forma aponta falhas, erros ou simplesmente não lhes favorece eleitoralmente, veem os ataques e em muitas vezes ameaças de processos e até mesmo ameaças veladas contra a vida do profissional.
Em Simões Filho, cidade que há muitos anos se assemelha a um feudo disputado a qualquer custo por aqueles que buscam o poder, os profissionais de imprensa e de comunicação, são constantemente atacados por pessoas ligadas direta ou indiretamente a políticos locais que não suportam ver noticiadas, nos veículos da imprensa local – Sites, jornais e rádios – nenhum tipo de notícia que evidencie suas buscas de poder pelo poder em detrimento da população.
Não são toleradas notícias levem à população, a verdade. A palavra verdade em nossa cidade, parece que precisa ter dois pesos e duas medidas. Atualmente, temos 17 vereadores na Câmara Municipal, dos quais seis deles foram eleitos pela coligação de oposição ao atual prefeito. As pessoas que acompanha as sessões da câmara semanalmente, tem a clara percepção da improdutividade dessas sessões, quando somos