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O funcionamento de um organismo empresarial ocorre a partir da engrenagem da sua estrutura de capitais. As máquinas da Era Moderna não são mais movidas por engrenagens; é válida a lembrança e inevitável o tributo às velhas engrenagens que construíram o progresso e se converteram no símbolo maior do bom funcionamento e do sincronismo, indispensável na gestão empresarial.
Muito tem se falado sobre a eminência do capital humano no universo das empresas. Inegavelmente, é a peça mais importante na construção de todo e qualquer empreendimento. A inteligência se constitui no capital mais importante. É o capital que administra os capitais. E o talento humano é a pedra de toque, determinante para a multiplicação da riqueza, e para a consolidação do sucesso.
O gerenciamento dos negócios exige uma adequada estrutura de capitais. Essa estrutura é constituída de capitais próprios e de capitais de terceiros. O capital próprio, nas empresas, é aquele vindo com os próprios sócios. Confiantes, portanto, em lucros atraentes e na multiplicação da riqueza. Já o capital de terceiros é aquele que representa as dívidas que a empresa tem para com outras empresas, bancos, empregados, governo e outros. À primeira vista, diríamos que o capital de terceiros tem um custo elevado, pois representa principalmente dinheiro de bancos, fornecedores, tributos a pagar para o governo, etc. E capital próprio, um dinheiro que não tem custo, por ser da titularidade dos sócios. Podemos afirmar que o capital próprio tem sim sua exigibilidade mais flexibilizada. Ou seja, o sócio conhece a empresa e sua situação. Se ela não pode lhe pagar hoje, poderá pagar no mês que vem. Já o capital de terceiros não garante esses níveis de tolerância. Todos os compromissos possuem cláusulas contratuais com data precisa de vencimento e encargos por eventuais atrasos – juros, multas, etc.
Os dois tipos de capital são indispensáveis para o funcionamento da empresa. Os dois tipos de capital possuem