Teste
Júlia Maria da Costa, nascida em 1º de Julho de 1847 ou 1844 filha de Alexandre José da Costa e Maria Machado da Costa, sua literatura era inspirada no romantismo.
Era uma jovem bastante moderna, à frente de sua época pelo simples fato de ser poetisa e musicista. Foi a primeira poetisa do Paraná, sendo assim a primeira de
Paranaguá.
Casou-se com 27 anos com o comendador Costa Pereira de 56 anos (29 mais velho).
Conheceu Benjamin Carvonela em São Francisco do Sul, onde foi morar com seu marido, que era seu parente distante. Conheceram-se provavelmente em uma das festas de seu marido, já que era um homem bem importante.
Trocavam cartas escondido, apesar de terem se visto pessoalmente poucas vezes.
Julia nunca traiu o marido, mesmo depois de viúva, pois havia muito respeito entre eles mesmo que ela amasse outro homem.
Ela veio a falecer aos 67 anos com certo grau de loucura. Pois em uma de suas cartas, ela sugeriu que Benjamin e ela fugissem juntos. Porém, ele recusou, ficando noivo de outra mulher.
Após isso, veio à morte de seu marido.
Então ela começou a fazer poesias tristes e saudosistas. Mas não era somente por causa disso, e sim pela sua saudade de Paranaguá, cidade natal e lugar que amava. Ela era uma mulher alegre e moderna, fazia suas poesias falando sobre a alegria de viver, a beleza da vida e das paisagens. Quando se mudou para SC o estilo de sua escrita mudou totalmente. Pois se tornou uma poesia saudosista (saudade de Paranaguá).
Faleceu louca, deixando um romance inacabado, após se trancar por 8 anos em sua casa com apena suma empregada, em 1911.
Colegas seus de quando jovens foram visitá-la. Ao chegar em sua casa ficaram surpresos com o estado dela, já que quando a conheceram ela era uma jovem feliz e romântica, e se tornou uma mulher triste e desesperada.
Três de seus amigos foram que trouxeram seus restos