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1. Custo histórico como base de valor: Base de mensuração - As demonstrações financeiras individuais foram preparadas com base no custo histórico exceto quando as notas explicativas indicarem o contrário.
2. Denominador Comum Monetário: Transações em moeda estrangeira – Os itens nestas demonstrações financeiras são mensurados em moeda funcional Reais (R$), que é a moeda do principal ambiente econômico em que a empresa atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional conforme determinações do Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Financeiras. Os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não monetários pelas taxas da data de transação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes da conversão são reconhecidas no resultado.
3. Competência: Apuração do Resultado – O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas.
4. Prudência ou Conservadorismo: Reconhecimento e mensuração – as contas à receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. Inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Os valores a receber são ajustados ao seu valor presente de momento do reconhecimento inicial.
5. Continuidade: Para o ano de 2012 foi adotado o orçamento de cada UGC – Unidade Geradora de caixa. Para os demais anos de projeção foi considerado o crescimento estabelecido no Planejamento Estratégico, visando à maximização da capacidade produtiva.
6. Oportunidade: Provisões – As provisões são mensuradas pelo valor