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Este Blog é destinado a educadores envolvidos na busca de uma prática pedagógica significativa. Um local onde serão postadas reflexões, idéias e dicas práticas para contribuir na construção de uma aula rica em aprendizagens e muito divertida!
QUARTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 2010
O Erro Construtivo
Diante de todas as questões que envolvem o erro, uma das mais importantes é: como trabalhar com o erro do aluno? O professor tem o papel fundamental de transformar o erro em fonte de conhecimento, mas para que esse processo seja significativo na vida do aluno é preciso que o professor aja com sutileza para não constrangi-lo.
Segundo Cócco (1996), o erro torna as pessoas vulneráveis e é uma questão desconfortante, que cria culpas e pecados, este clima de “culpa, castigo e medo, que tem sido um dos elementos da configuração da prática docente, é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um ambiente de alegria, satisfação (...), rapidamente se enfastiam de tudo o que lá acontece e, mais que isso, temem o que acontece no âmbito escolar” (LUCKESKI, 1998). Para compensar a culpa, normalmente há uma complacência em relação a ele, ao mesmo tempo que há uma preocupação em não cometê-lo. O erro opõe-se ao certo que é considerado verdadeiro e bom.
O erro existe porque é imposto um padrão que deve ser seguido, então tudo que foge deste padrão é considerado errado. Deste modo, os alunos investem seus esforços em tentar alcançar os objetivos que são propostos pelo professor.
Do ponto de vista Piagetiano, os conceitos são construídos num processo de auto-regulação. Regulação é o conjunto de aspectos do processo segundo os quais precisamos corrigir as coisas. Há um objetivo a ser alcançado e algumas ações levam a esse objetivo; outras ações, aquelas que não levam ao objetivo, devem ser repensadas e corrigidas. Assim, a