Teste
Por: Tomas Mordo* A fim de garantir a melhor compra, o setor de suprimentos busca no mercado os melhores custos ou ainda o melhor TCO**. Uma máxima é sempre utilizada: cotações. Mas quantas devem ser feitas? Qual o tempo envolvido nisso? O tempo gasto na busca de várias cotações é contato como custo do processo de compra? O que essa prática garante? A área de suprimentos é concebida para controlar as aquisições, garantindo que os insumos e serviços adquiridos tenham a melhor qualidade, o menor prazo de entrega, o menor custo e sempre estejam ajustados à política da empresa. Ao longo do tempo, fatalmente um erro é cometido: a burocracia toma conta da área e os processos desagregadores aparecem, aumentando o custo de aquisição. Claro que para controlar é imprescindível haver rotinas de checagem entre “o que”, “quanto” e “como” foi formalizado o pedido, além, é claro, da adequação de “o que” foi recebido. Como garantir a melhor relação custo-benefício? Fazer sempre três cotações para itens que são comprados com fornecedores habituais não é medida suficiente para garantir a melhor compra e pode nos colocar em algumas armadilhas: 1) Aumento no custo total de aquisição; 2) Não criação de parcerias sustentáveis*; A armadilha número 1 é obvia e fácil de entender. Se o processo de busca de cotações atrasar a conclusão da compra ou ainda se o custo com a burocracia for maior do que vale a aquisição, o valor correspondente ao custo total será muito elevado. O processo de compra custará mais caro do que o que foi comprado. A armadilha número 2 tem relação com a não criação de boas parcerias, sustentáveis e garantidoras de bons resultados. A armadilha 2 atinge as empresas no longo prazo e fatalmente traz consigo a armadilha Muito melhor do que três cotações, as parcerias sustentáveis garantem um bom atendimento e, melhor, garantem que o serviço ou material comprado seja entregue com prioridade, qualidade e com o custo total de aquisição reduzido.