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RUPTURAS EM R$ 1 Bi
4˚ FASCÍCULO
Como reabastecer as gôndolas
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VOLUME 4
COMO REABASTECER AS GÔNDOLAS
REABASTECIMENTO DE GÔNDOLAS: o desafio dos últimos 50 metros da cadeia de abastecimento
Em todo o mundo fabricantes, distribuidores, atacadistas, transportadores, operadores logísticos e varejistas trabalham com o mesmo objetivo: assegurar que o produto certo esteja na gôndola na hora em que o consumidor vai à loja, idealmente com validade máxima (para perecíveis) e ao menor custo.
COMO FAZER SUAS PREVISÕES DE VENDAS
São freqüentes as discussões ao longo da cadeia de abastecimento, em especial as cobranças dos varejistas, para que os entregadores cumpram os melhores níveis de serviço logístico, entregando no depósito de quem comprou tudo o que foi pedido, no prazo solicitado.
Uma vez entregue o pedido, o varejista sente-se tranqüilo, pois a mercadoria está
“em casa”. Basta colocá-la na prateleira que não haverá rupturas.
O raciocínio é correto. Infelizmente, porém, a realidade mostra que a coisa não é tão fácil. Uma das mais freqüentes causas de rupturas é a falha do reabastecimento de gôndola, ou seja, apesar de a mercadoria estar no estoque de retaguarda, ela não é reposta em tempo hábil e o cliente da loja acaba encontrando a prateleira desabastecida quando vai às compras. São os famosos últimos 50 metros da cadeia, o espaço entre a retaguarda e a gôndola.
Em pesquisa feita pela ECR Brasil com produtos líderes das principais categorias, nas maiores lojas de SP e RJ, apurou-se que esta situação é responsável por mais de 21% das rupturas – não muito diferente do que se observa em lojas da Europa ou América do Norte.
Se a situação é assim para os itens de linha, muito pior ao se tratar de promoções ou eventos, quando a demanda é muito menos previsível e os processos comerciais e logísticos fogem da rotina estabelecida.
É também evidente