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CIGARRO E NEUROMARKETING:

As propagandas de cigarro atraíam muitos consumidores principalmente porque havia forte desvio de informação sobre os efeitos decorrentes do uso do cigarro. Sem contar que usavam muito o neuromarketing já que mostravam pessoas de sucesso, pessoas bem resolvidas, mulheres charmosas e passavam que pessoas que consumisse cigarro eram assim.
Depois as coisas foram mudando 1996 - Comerciais de produtos derivados do tabaco só podem ser veiculados entre as 21h e às 6h.
2000- Proibida a propaganda de produtos derivados de tabaco em revistas, jornais, outdoors, televisão e rádios. Patrocínio de eventos culturais e esportivos e associar o fumo às praticas esportivas também passam a ser proibidos.
2003 -Passa a ser obrigatória o uso das frases: Venda proibida a menores de 18 anos- Este produto contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, e nicotina, que causa dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo destas substâncias.
Resultado: Foi feito uma pesquisa que depois que medidas que restringiram a propaganda de cigarros na TV e em veículos de comunicação de massa entrou em vigor um em cada três brasileiros deixou de fumar. Pesquisa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). A pesquisa foi divulgada dia 28 de maio desse ano.

Agora a coisa tem mudado e é o governo que tem usado o neuromarketing quando o assunto é cigarro. A utilização da neuromarketing para fins práticos tem sido utilizada há pouco tempo pelo governo brasileiro para o desenvolvimento de melhores advertências sanitárias que são expostas nos maços de cigarro. O objetivo aqui é entender o comportamento dos consumidores e criar mecanismos para que eles modifiquem sua atitude diante dos maços de cigarro.

A metodologia empregada foi feita em trabalho de pesquisadores da Universidade da Flórida (Gainesville, Estados Unidos). Este grupo, com o objetivo de desenvolver um conjunto padrão de estímulos visuais para serem utilizados em estudos da emoção,