Teste de paternidade
1.0 INTRODUÇÃO ______________________________________________pág.4
1.1 Teste de Paternidade ___________________________________pág.4 1.2 Utilização de marcadores DNA ____________________________pág.5 1.3 Diferentes metodologias utilizadas _________________________pág.6 1.4 Coleta de material ______________________________________pág.7 1.5 Valor jurídico do exame de DNA ___________________________pág.7
2.0 Considerações Finais ________________________________________pág.8
3.0 Referência Bibliográfica ______________________________________pág.10
1.0 Introdução
O desenvolvimento das práticas de testes de paternidade está intimamente associado às estruturas contidas no DNA, pois além de ser o componente genético básico, ele está sempre presente em todas as células do nosso corpo. Ele é absolutamente o mesmo nas células brancas do sangue, nas células da mucosa bucal, nas células da raiz do cabelo (bulbo capilar), no sêmen, etc. O teste de paternidade pode ser feito com qualquer tecido que contenha DNA. É importante saber que não existe um resultado automático de “exame de DNA”, mas sim um laudo contendo as conclusões do perito com base na análise dos dados genéticos obtidos nos exames realizados nos laboratórios, conforme escolha dos envolvidos. Daí a importância das pessoas interessadas informarem-se adequadamente sobre o tópico, para poder escolher um perito e um laboratório com especialização e competência. É essencial entender a importância da experiência, idoneidade e conhecimentos de quem faz a interpretação preparam e assinam um laudo que vai ter reflexo sobre a vida de várias pessoas. O preço da perícia é diretamente proporcional à quantidade de regiões genéticas do DNA, tecnicamente chamadas de locos, que serão analisadas e depois, comparadas: quanto mais locos examinados, mais completo o exame, maior o preço e mais alto o percentual de confiabilidade do resultado. Com base nestas