Teste de ensaio
As amostras são, portanto, largamente utilizadas no mundo atual para estabelecimento de diagnósticos das situações atuais.
Uma amostra estatisticamente válida consiste numa fração quantitativa de uma população bem maior que, na impossibilidade de ser analisada completamente (ou por impossibilidade operacional ou por inviabilidade econômica), forneceria as mesmas conclusões se comparado a avaliação da população inteira.
Uma metáfora bastante utilizada é que para reconhecer o sabor de uma sopa (independentemente do tamanho do caldeirão) colhe-se apenas uma pequena colherzinha da mesma para ser experimentada e, a partir desta experimentação, concluir sob o sabor (ideal ou não) da sopa toda. Para sabermos sobre as circunstâncias de saúde de uma pessoa, colhe-se apenas uma pequena fração quantitativa de seu sangue para subsidiar todo o diagnóstico do paciente.
As amostras são, portanto, largamente utilizadas no mundo atual para estabelecimento de diagnósticos das situações atuais. A questão básica é de que tamanho deveria ser a amostra para que as conclusões sejam o mais próximas possível da realidade populacional!?
A Estatística Aplicada (como braço fundamental da Matemática Cartesiana protagonizada pioneiramente por Carl Friedrich Gauss) desenvolveu uma série de argumentações científicas para definir o melhor tamanho das amostras, no entanto, o objetivo deste artigo é comentar a mágica do tamanho de amostras entre 30 e 40 como número mínimo (e máximo) das amostras em geral.
A questão básica que se defende aqui é que ANTES de sabermos a quantidade amostral ideal, deve-se GARANTIR uma retirada de amostras de forma absolutamente ALEATÓRIA (o que nem sempre é tão simples quanto parece). Se fosse possível garantir total aleatoriedade, sem qualquer tipo de viés, então o tamanho de amostras padrão poderia ser entre 30 e 40 com grande força conclusiva, independentemente do tamanho