teste de chamas

INTRODUÇÃO

A TEORIA DE BOHR Segundo Bohr os elétrons descrevem órbitas circulares estacionárias ao redor do núcleo, sem emitirem nem absorverem energia. Fornecendo energia (elétrica, térmica) a um átomo, um ou mais elétrons a absorvem e saltam para níveis mais afastados e absorvem um quantum do núcleo. Ao voltarem as suas órbitas originais, devolvem a energia recebida em forma de luz liberando um fóton.

TESTE DE CHAMA Os testes de chama têm por base, o aquecimento de uma amostra sólida. Esta técnica é muito utilizada para identificar o íon positivo existente num sal puro. Os íon negativos presentes, em geral, não interferem nesta análise. Quando os sais são aquecidos, os elétrons dos átomos podem ser excitados, ocorrendo então um absorção de energia. Os elétrons regressam depois ao estado fundamental, com a conseqüente libertação dessa energia sob a forma de uma chama colorida. Alguns elementos emitem radiação na região visível sendo possível, em alguns casos, identificar a presença desse elementos através da coloração que conferem à chama. Este processo de emissão de radiações por elementos, explica fenômenos conhecidos, como as diferentes colorações das auroras boreais ou dos fogos de artifício.

Comprimentos de onda aproximados das cores
Violeta 400-450 nm Amarelo 570-590 nm
Azul 450-500 nm Alaranjado 590-620 nm
Verde 500-570 nm Vermelho 620-760 nm
BICO DE BUNSEN

Para se obter o espectro visível dos elementos químicos, há a necessidade de haver uma forma de excitação. O fogo, ou melhor, o calor é umas das principais formas de se excitar um átomo, assim o instrumento utilizado para a transição de calor foi o Bico de Bunsen. Este dispositivo é utilizado para aquecer soluções em laboratório, ele é constituído por um tubo com orifícios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha. No bico de Bunsen não há perigo da chama se propagar pelo tubo até a fonte de