teste de chama
Observando atentamente podemos notar a mudança de coloração da chama quando colocado diferentes amostras de reagentes em contato com o fogo. Observe o resultado encontrado na tabela a seguir:
KCL- Cloreto de Potássio – Chama Laranja
SrCl2 – Cloreto de Estrôncio – Chama Vermelho
BaCl2- Cloreto de Bário – Chama Verde
CaCl2 – Cloreto de Cálcio – Chama Laranja / Vermelho
FeCl3 – Cloreto de Ferro 3 – Chama Amarela
CuSO4 – Sulfato de Cobre – Chama verde
NH4Cl – Cloreto de Amônio – Chama Laranja
AlCl3 - Cloreto de Alumínio - Laranja
Algodão Sozinho – Incolor
Mg- Magnésio – Chama Prata
Conclui-se então que o experimento foi bem sucedido, pois quase não houve erros, já que só houve divergência apenas na coloração do cloreto de cálcio. Esse desacordo pode ser dado pelo fato dos reagentes conterem impurezas, pela contaminação da baqueta de vidro ou do algodão.
5. CONCLUSÃO
Observamos que todos os reagentes possuem uma coloração característica devido à disposição dos elétrons nas camadas de energia, quando um reagente recebe uma quantidade bem definida de energia os elétrons tendem a saltar para uma camada mais externa, assim quando perdem energia os elétrons voltam para sua camada original emitindo desta forma uma luz característica de cada cátion.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Acendeu-se a chama do bico de Bunsen e calibrou-se a entrada de ar para obter uma chama azulada quase transparente. Enrolou o algodão na ponta baqueta de vidro que foi utilizada no experimento, mergulhando-os em solução de cloreto diversificada, previamente colocada no vidro de relógio, e em seguida, aquecendo-os em rubro na chama do bico de Bunsen. Esse processo foi repetido várias vezes, até que a chama do bico de Bunsen não alterasse sua coloração. Em seguida mergulhou-se o algodão na solução da amostra em estudo e observou-se a coloração da chama, isso foi feito com todos os cloretos. Anotou-se então o resultado em uma tabela.