teste da chama
RELATÓRIO AULA PRÁTICA EXPERIMENTAL
Emissão atômica e teste da chama
Por
Betim, 07 de abril de 2014
FACULDADE PITÁGORAS
RELATÓRIO AULA PRÁTICA EXPERIMENTAL
Emissão atômica e teste da chama
Apresentação de relatório de aula prática avaliativo para aproveitamento da disciplina de Química Geral e Experimental do curso de Engenharia de Controle e Automação sob orientação da prof.ª Luciana Isabel de Oliveira Marcelino.
Betim, 07 de abril de 2014
Introdução
Em meados do século XVIII começaram os estudos sistemáticos de identificação de compostos pelo uso de chamas, conduzidos mais ou menos de modo simultâneo por vários pesquisadores. Thomas Melvill (1726-1753) observou, em 1752, o espectro de linhas brilhantes emitido por chamas contendo sais metálicos. Em 1758, Andreas Marggraf (1709-1782) conseguiu diferenciar sais de sódio e sais de potássio pela cor de suas chamas.
John Herschel (1792-1871), por sua vez, mostrou que a radiação emitida pelas chamas de bário, cálcio, estrôncio e cobre, ao atravessar um prisma de vidro, era resolvida em suas linhas espectrais características, fato que poderia ser usado para fins de identificação química. Joseph
Fraunhofer (1787-1826) fez o mesmo tipo de estudo, observando em particular o par de linhas amarelas emitidas pelo sódio, quando fazia estudos de índice de refração de vidros. Tais estudos redundaram na construção do espectroscópio de Bunsen e Kirchoff (Lockemann, 1956), valioso instrumento de identificação de metais, que culminou com a descoberta, pelos dois cientistas, dos elementos césio e rubídio.
Esta vasta gama de estudos permitiu, em 1928, que o botânico dinamarquês Henrik