Testamento vital
O testamento vital surgiu pela primeira vez em Chicago nos anos 60. Um advogado que lutava pelos direitos humanos, Louis Kutner, criou o primeiro testamento vital inspirado por um amigo íntimo que sofria de uma doença longa e penosa. Kutner lutou pelo direito das pessoas de expressarem seus desejos finais sobre tratamentos de suporte à vida quando estão próximos da morte. Hoje todos os 50 estados dos Estados Unidos reconhecem o testamento vital ou alguma forma de documento em que o paciente expressa seus desejos. A legislação quanto ao uso do testamento é diferente dependendo do país, porém, é consentido em grande parte deles que o paciente tem direito de decidir