Terá terminado a pior parte da crise?
Previsões
Origem da crise
No plano económico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise económica na União Europeia, que vem, embora por razões distintas, nos calcanhares da crise económica dos Estados Unidos da América. Em função da globalização económica que vivemos na atualidade, a crise espalhou-se pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na economia mundial.
Medidas tomadas para tentar resolver o problema
Implementação de um pacote económico anticrise (lançado em 27/10/2011);
Maior participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Central Europeu nas ações de combate à crise;
Ajuda financeira aos países com mais dificuldades económicas como, por exemplo, a Grécia.
Definição de um Pacto Fiscal, que foi ratificado em 2012, (a Assembleia da República aprovou este pacto em 5 de Julho de 2012), e que, entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2013, cujos objetivos são: garantir o equilíbrio das contas públicas das nações da União Europeia e criar sistemas de punição aos países que desrespeitarem o pacto. Vale a pena destacar que o Reino Unido não aceitou o pacto, facto que aumentou a crise política na União Europeia.
* As ações de combate à crise são coordenadas, principalmente, por França e Alemanha, se bem que este último país tem vindo a ganhar uma enorme preponderância na tomada de decisões nos últimos anos.
Os líderes das nações mais poderosas concluíram que a economia mundial está a recuperar
Os líderes das nações mais poderosas concluíram que a economia mundial está a recuperar. Contudo, apontaram as preocupações resultantes da volatilidade das economias emergentes e afirmaram que a crise ainda não terminou.
A reunião do Grupo dos 20 (G-20) serviu para que os responsáveis europeus chegassem à conclusão de que a economia mundial está a melhorar, segundo comunicado citado pela Reuters. No entanto, o grupo ressalva que é cedo para