Atendimento em clínicas especiais: o paciente em hemodiálise
Milena Pereira Cardoso
Renata Fabiana Dra.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2011
Atendimento em clínicas especiais: o paciente em hemodiálise
Milena Pereira Cardoso
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Trabalho de conclusão do curso apresentado à professora da disciplina Psicologia da Saúde e Hospitalar do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, como requisito parcial para obtenção da nota de N2.
Data da Avaliação: ______/_______/______
Nota final: _________________________
Atendimento em Clínicas Especiais: O Paciente em Hemodiálise
Milena Pereira Cardoso
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
No Brasil o número de pessoas que dependem do tratamento dialítico cresceu de 42.695 pacientes em 2000 para 92.091 em 2010, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (censo 2010). A Insuficiência Renal Crônica é considerada no Brasil um grande problema de saúde pública, pois é responsável por altos índices de mortalidade e morbidade tendo também um grande impacto na qualidade de vida em relação a saúde (Rezende, Santos, Souza e Marques, 2007). São várias as doenças que podem a levar a um quadro clínico de IRC. Sendo as três principais a hipertensão arterial, a diabetes e a glomerulonefrite, que resulta de uma inflamação crônica nos rins (SBN, 2011). A insuficiência renal crônica é uma doença crônica que tem como característica a redução progressiva e irreversível da função dos rins (Freitas e Cosmo, 2010). Quando o funcionamento dos rins é reduzido a 50% os sintomas começam a ser percebidos como: anemia leve, inchaço nos olhos e pés, pressão arterial aumentada, mudanças nos hábitos de urinar e no aspecto da urina. Até 12 e 10% do funcionamento renal pode-se ser tratado com dieta e medicamentos, após esse número os tratamentos recomendados são a diálise e transplante. (SBN,