Termofixos
Polímeros Termofixos
Seminário ES 242 Prof. Conrado R. M. Afonso
Grupo 1 Bruna C. B. Santos Hedilson Bertan Mariana G. De Martino
INTRODUÇÃO
Polímeros
Peso molecular 104 – 106
Macromoléculas
Unidades químicas ligadas covalentemente
Tipos de cadeia: Sem ramificações Com ramificações Reticuladas
POLIMERIZAÇÃO
Reação entre um ou mais monômeros para a formação da cadeia polimérica desejada
POLIURETANO Uretano = reação entre isocianato e um álcool
1ª ETAPA – Formação do polipropilenoglicol
Abertura do anel do óxido de propileno com propilenoglicol
2ª ETAPA – Reação do polipropilenoglicol (diol) com o diisocianato de tolueno.
Ligação uretano
Poliuretano linear
ALTERNATIVA – Reação de um triol com diisocianato de tolueno
Poliuretano rígido com estrutura reticulada
TERMOPLÁSTICOS x TERMOFIXOS
TERMOPLÁSTICOS
Amolecem com o calor Mantém propriedades após resfriamento Dissolvem em solventes adequados Podem ser reciclados Geralmente lineares ou ramificados Polietileno; Politereftalato de etileno
TERMOFIXOS
Não amolecem com o calor São formados por reticulação Degradação térmica a temperaturas mais baixas Mais resistentes Poliuretano, resina formaldeído
ELASTÔMEROS Elasticidade: Grande alongamento
quase completa retração
Antes da vulcanização: termoplásticos Depois da vulcanização: termofixos VULCANIZAÇÃO Crosslink químico que torna a borracha prática, durável e utilizável.
Usa-se enxofre elementar e aceleradores orgânicos
APLICAÇÕES
POLIBUTADIENO (BR)
Propriedades: Boa resistência mecânica Alta resistência à abrasão Baixa elasticidade Baixa deformação permanente Usos: fabricação de pneus (banda de rodagem), bolas de golfe, modificador de impacto em outros polímeros Nomes comerciais: Ameripol CB, Cariflex BR, Coperflex
APLICAÇÕES
POLIISOPRENO (IR)
Estrutura da borracha natural Propriedades: Boa resistência mecânica Elasticidade intermediária Baixa deformação