Termofixos
Programa de Graduação em Engenharia Mecânica
POLÍMEROS TERMOFIXOS
João Gustavo O. Maia
Manoelino Ramos de Almeida
Renato Miligrana de Aguiar
Belo Horizonte
2012
João Gustavo de Oliveira Maia
Manoelino Ramos de Almeida
Renato Miligrana de Aguiar
POLÍMEROS TERMOFIXOS
Trabalho apresentado à disciplina de Laboratório de Processo de Fabricação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Professor: Roberto Schirm
Belo Horizonte
2012
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Comportamento e estruturas de polímeros 7
Tabela 2 - Polímeros termofixos 8
Tabela 3 - Propriedades dos polímeros termofixos 8
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Moldagem por compressão 12
Figura 2 - Moldagem por transferência 13
Figura 3 - Moldagem por Injeção 13
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
2. OBJETIVO 7
3. POLÍMEROS TERMOFIXOS 7
3.1 Tipos de termofixos 8
3.1.1 Fenólico 8
3.1.2 Amina 9
3.1.2 Poliésteres 9
3.1.2 Epóxis 9
3.1.2 Uretano 10
3.1.2 Silicone 11
3.2 Processamento 11
3.2.1 Moldagem por compressão 12
3.2.2 Moldagem por transferência 13
3.2.2 Moldagem por injeção reativa (RIM, de reaction injection molding) 13
3.3 Aplicação na indústria 14
3.3.1 Indústria automobilística 14
3.3.2 Indústria elétrica e eletrônica 15
3.3.3 Manutenção Indústria e construção civil 15
5. CONCLUSÃO 16
REFERÊNCIAS 17
1. INTRODUÇÃO
A origem da palavra polímero vem do grego onde o prefixo poli significa muito e o sufixo mero significa unidades de repetição.
ORÉFICE (2012) esclarece que os materiais poliméricos são macromoléculas formadas pela reunião de unidades fundamentais (os “meros”) repetidamente que dão origem a longas cadeias. O tamanho das cadeias formadas principalmente por átomos de carbono, ou seja, a massa molar, é o aspecto principal que confere à este grupo de materiais uma série