Resumo: Introdução: Segurança do Paciente consiste na redução de riscos desnecessários associados à assistência a um mínimo aceitável. Riscos representam probabilidades de que incidentes possam ocorrer. Erros podem ocorrer por falhas do agente ao executar a ação. Segurança é a redução de atos inseguros nos procedimentos assistenciais e o uso das melhores práticas descritas, de forma a alcançar os melhores resultados possíveis para o paciente. Objetivo: Promover a construção de conhecimento sobre temas relacionados à Segurança do Paciente e Qualidade em Saúde, a partir dos eixos do Pró-saúde. Metodologia: Desenvolvimento de resenha científica com análise textual, temática, interpretativa e produção de texto. Resultados: A preocupação com a segurança do paciente vem desde os primórdios da história, Hipocrates em juramento ressaltou ‘‘nunca causarei dano algum ao paciente’’. Florence Nightingale(1854), demonstrou a insegurança nos hospitais após estudo estatístico referente a mortalidade dos soldados na guerra da Criméia. Ernest Codmam estudando pacientes em recuperação (1911), comprovou que grande parte dos pacientes em recuperação eram acometidos por falhas no cuidado, e, em 1918, juntamente com o Colégio Americano de Cirurgiões apresentaram trabalho denominado Diseases of Medical Progress (doenças do progresso médico), visando expor o quanto o processo de sofisticação tecnológica do cuidado em saúde era inóspito e inseguro No ano de 1953, a Joint Comission International no intuito de prestar assistência a saúde com mais segurança e qualidade, propôs o método de “acreditação” de hospitais e organizações, incluindo todos os parâmetros envolvidos na assistência a saúde. Nos Estados Unidos, tal foi o sucesso de sua implementação que logo se expandiu para outros países. Em 1990, o estudo de James Reason, “To Err is Human: Buidilng a Safer