teorias sociológicas contemporâneas
Teorias sociológicas contemporâneas
António Jorge Gomes Giroto
1100293 turma 03
Grupo I
Acção
A acção social é entendida por Weber como “os significados subjectivos que o índivíduo atribui ao seu comportamento”. Também para Parsons este grau de subjectividade é importante, eliminando toda a espécie de determinismo biológico ou sociocultural. No lado oposto estão Dewley e Mead, que diminuem a importância da consciência e da subjectividade na acção, propõem o que viria a ser conhecido como teorias da praxis, , que valoriza processos interactivos, os hábitos e as relações sociais. Garfinkel incui-se também neste grupo.
Relação Social
A relação social existe quando a acção social tem, do outro uma resposta, quando existe reciprocidade e nos incluímos no agir do outro. Para isso é necessário que “vários actores orientem mutuamente o significado das suas acções, de tal modo que a determinada altura, tomem em consideração o comportamento dos outros” (Turner: 114). As interações entre os seres humanos permitem-nos saber como ajustamos os nossos comportamentos entre nós e com o meio que nos envolve. Giddens afirma ainda que a interação social é o processo pelo qual agimos face aos que nos rodeiam e reagimos a eles” (2010: 102).
Tipo ideial
É uma expressão de Weber para falar de um objecto categorialmente construído, na sua pureza e essência. É possível que este conceito tenha a possibilidade de um conteúdo estável persistindo em relações de longa duração. Quando se refere ao “ideal” ou ao tipo “puro” estamos muito próximos da utopia e da impossibilidade, mas este conceito permite conhecer melhor as acções e relações humanas na medida em que nos torna mais próximos ou distantes do tipo ideal.
Acto unidade
Para se referir à acção, Parsons cria o conceito de “Acto unidade” chegando a um modelo explicativo da acção. Este modelo tem como base o reconhecimento da racionalidade meios-fins da acção, o sentido subjectivo da acção social