Teorias: Humanista, Clássica e Neoclássica.
O início do Século XX foi marcado por sérias críticas ao modelo mecanicista inserido pela Administração Científica de Taylor, onde o homem é considerado parte da máquina. Surgiu então, um movimento que propunha uma nova visão das organizações, mais humana e menos cientificista.
Diferente da Administração Científica de Taylor e a Escola da Organização Formal de Weber, a Escola das relações humanas, ou abordagem humanística das organizações, visualiza a organização como um organismo vivo e o homo economicus nessa abordagem, foi substituído pelo homo social.
Desta forma, essa abordagem tem como ícones Elton Mayo e Kurt Lewin, eles queriam tornar as relações no ambiente de trabalho mais humanas.
Segundo Orlickas (2001, p. 24), com a abordagem humanística “tomou-se o rumo da humanização das empresas, reduzindo-se a valorização do poder e do status, ou seja, valorizaram-se os grupos sociais, as comunicações, a motivação, a liderança, as abordagens participativas e a satisfação no trabalho”.
Bernardes e Marcondes (2006, p. 245) definem a teoria das relações humana da seguinte maneira:
Forma de uma ideologia que procura adaptar o participante à micro sociedade que é a empresa, a fim de produzir mais em benefício dos acionistas. A operacionalização dessa “teoria” consiste em resolver conflitos e desajustes pessoais por meio de especialistas em relações industriais e assistência social, bem como aplicação de testes de personalidade, entrevistas de saídas e treinamento interno. (BERNARDE E MARCONDES, 2006, p. 245).
Já na concepção de Silva (2002), a escola das relações humanas representa um esforço combinado dentre teóricos e práticos, com a finalidade de sensibilizar os gerentes diante das necessidades dos empregados. Ele representa o movimento comparando-o a uma pirâmide, destacando três influências históricas distintas na sua base.
Henri Fayol - pai da Teoria Clássica da
Jules Henri Fayol, autor e criador da Teoria Clássica da