Teorias dos lugares centrais, da base econômica e da base de exportação
Introdução
Muito se tem discutido a respeito de ética na atividade profissional, porém esse tema fica, muitas vezes, apenas na retórica, sendo utilizado como foco de discursos e teses, passando longe de ser efetivamente objeto de preocupação de alguns profissionais na condução de suas atividades técnicas. No entanto, fica cada vez mais latente a necessidade de se observar esse atributo com o propósito de evitar prejuízos sociais e econômicos.
A origem da palavra ética provém da palavra grega ethos, que significa “caráter”.
Dessa forma, a ética está relacionada a questões que tratam da interação entre pessoas, nas atividades profissionais ou extra profissionais.
Apesar de todas as atividades profissionais deverem ser executadas com compromisso ético e competência técnica, a atividade desenvolvida pelo profissional de auditoria, sobretudo, deve ser desempenhada de forma inquestionável, pautada nos mais rígidos princípios éticos, pois sua opinião irá influenciar a decisão de inúmeras pessoas.
A sociedade vem exigindo dos profissionais novas responsabilidades no desempenho de suas funções. Essas responsabilidades profissionais se refletem na esfera criminal, fiscal e civil.
O profissional da auditoria, como os demais profissionais, responde pelos seus atos e pelas consequências danosas que porventura causar. Sendo que, nesse caso, a responsabilidade civil é subjetiva, ou seja, o auditor responderá pelos danos que causar a outrem, via ato ilícito, agindo com ou sem dolo.
Práticas de corrupção ou dissimulação dos negócios têm sido noticiadas envolvendo, inclusive, empresas de auditoria. A partir das repercussões desses casos compreende-se a importância da idoneidade e da ética que devem pautar a profissão de auditor. Assim, esse profissional deve manter-se acima dos ânimos exaltados, sabendo lidar com os problemas, permanecendo limpo e independente, com uma conduta inquestionável, a fim de