teorias das necessidades humanas básicas de Wanda Horta
ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
Apesar de a universidade brasileira ter surgido tardiamente, na primeira metade ao século XX, foi também no início deste século que as conferências tidas “como públicas” começaram a ser oferecias pela Universidade de São Paulo, caracterizando a tomada de consciência da Instituição para a necessidade de difundir o conhecimento ali acumulado.
Os pilares de suporte da atividade universitária, o quarteto ensino/pesquisa/assistência/extensão, que podem ser pensados como pilares iguais, de sustentação para a universidade, não tão iguais assim.
A EXTENSÃO: USOS E ABUSOS Aliás, a universidade sofre criticas porque se “extende” muito pouco. Ela é mais ensino, pesquisa e assistência.
Portanto, ensino, pesquisa e extensão são atividades interdependentes, complementares, que precisam ter valorações equivalentes no sistema universitário.
Ensino, pesquisa e extensão constituem as três funções básicas da Universidade, as quais devem ser equivalentes e merecer igualdade de tratamento por parte das instituições de ensino superior, pois, ao contrário, estarão violando esse preceito constitucional.
A assistência, obrigatoriamente, é realizada em todas as unidades de ensino e de pesquisa em saúde. Porém, a extensão pode ser realizada em qualquer centro, em qualquer área, porém nunca obrigatoriamente.
A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir entre a universidade e a comunidade na qual está inserida. É uma espécie de ponte permanente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Funciona como uma via de suas mãos em que a universidade leva conhecimentos e/ou assistência à comunidade e recebe dela influxos positivos como retroalimentação, tais como suas reais necessidades, seus anseios, suas aspirações e aprendendo, também, com o saber dessas comunidades. Ocorre, na realidade, uma troca de conhecimentos, na qual a universidade também