Teorias da Administraçao
A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
1.1 Administração Cientifica
Com o intuito de aplicar a ciência à administração, a administração cientifica tinha como objetivo a redução de custos na produção, na ociosidade dos trabalhadores, e não menos importante a eliminação dos desperdícios; propunham assim uma melhor relação custo/beneficio as indústrias. Taylor um dos fundadores da administração cientifica, defendia a seguinte tese de que os trabalhadores deveriam produzir mais sem elevarem os custos, criando assim os princípios fundamentais da administração científica. Eram eles:
Princípio de planejamento – o processo deveria ser planejado e testado, a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os trabalhadores de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor.
Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com os processos de execução de determinado trabalho.
Princípio da