A divisão do trabalho resultou no aprimoramento das forças produtivas do trabalho. A divisão do trabalho atinge um grau máximo em algumas manufaturas menores, pois estão menor capacitadas do que as grandes, suprem uma necessidade menor de um grupo menor de pessoas, logo necessitam de um numero menor de funcionário e as vezes um funcionário de um determinado setor muitas vezes podem ser reunidos no mesmo local de trabalho e colocados imediatamente sob a perspectiva do espectador. E ao contrario nas grandes manufaturas são destinadas a suprir um grande numero de pessoas, logo necessita de um número muito grande de funcionários, sendo assim quase impossivel reuni-los todos no mesmo local de trabalho e com esse tanto de funcionários a divisão do trabalho também é maior, e acaba sendo mais detalhada. Por exemplo, um funcionário de uma manufatura pequena que não foi treinado dificilmente conseguira produzir algum produto. Porém, como essa atividade é executada hoje, dividindo muito mais o trabalho, fazendo com que vários funcionários façam parte da mesma produção, agilizando o processo e tornando ele mais produtivo. Se o trabalho tivesse sido de forma mais individual, sem essa divisão, a produção reduziria de milhares de unidadde para apenas algumas dezenas. E essa diferenciação do trabalho ocorreu em decorrência dessa vantagem numérica de produção, por exemplo, na agricultura o agricultor é só agricultor e o operário é operário, a vantagem está no número de operários. A natureza da agricultura não comporta tantas subdivisões do trabalho, nem uma diferenciação tão grande de uma atividade para outra, quanto ocorre nas manufaturas. É impossível separar com tanta nitidez a atividade do pastoreador da do cultivador de trigo quanto a atividade do carpinteiro geralmente se diferencia da do ferreiro. Nações ricas geralmente superam seus vizinhos tanto na agricultura quanto na manufatura, principalmente na manufatura. Isso pelo fato de que as nações ricas tem maiores