teoria
As teorias da conspiração são muitas vezes vistas com ceticismo exagerado e por vezes ridicularizadas e mesmo desacreditadas, uma vez que raramente são apoiadas por alguma evidência conclusiva, contrastando com a análise institucional, cujo foco é o comportamento coletivo das massas em instituições conhecidas do público, tal como é descrito em materiais acadêmicos e relatos dos média mainstream, de modo a explicar acontecimentos históricos ou actuais sob o ponto de vista dominante (governos, instituições, opinião pública popular), ao invés de associações secretas de indivíduos.2 3 Por este motivo, o termo Conspiração é muitas vezes usado de forma depreciativa, na tentativa de desacreditar e caracterizar uma dada crença como bizarra, irracional e falsa, cujo apoiante é ridicularizado e considerado um excêntrico, ou um grupo de lunáticos. Tal caracterização é muitas vezes objeto de disputa, por serem muitas vezes injustas e inexatas .4
No final do século XX e inícios do XXI, as teorias da conspiração tornaram-se um lugar comum nos meios de comunicação, o que contribuiu para o conspiracionismo emergente enquanto fenómeno cultural. Acreditar em teorias da conspiração tornou-se, assim, num tema de interesse para sociólogos, psicólogos e especialistas em folclore.5
Anexo:Lista de teorias de conspiração
Essa lista de teorias da conspiração é um conjunto de teorias não provadas mais populares relacionadas, mas não limitadas, a planos de governo clandestinos, tramas de assassinatos elaborados, supressão de tecnologia e conhecimento secretos, e outros esquemas supostamente por trás certos eventos políticos, culturais e históricos.
Uma conspiração é definida por lei, como um acordo por