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CAP. 1 - O que podemos aprender?
No princípio, ele notou a diferença no relacionamento com os empregados das empresas americanas com as japonesas. O quanto os japoneses produziam era em media 2 a 3 vezes mais, após a guerra a criação de novas fabricas e a troca de equipamentos eficientes por os ineficientes fizeram com que o sucesso econômico dos japoneses durasse por muito tempo.
Outro fato importante naquela época foi que os trabalhadores diminuíram o ritmo de trabalho cada vez mais e mais a cada ano com as desculpas que as maquinas estavam velhas e ultrapassadas, mas o contrario acontecia no Japão pois mesmo com seu maquinário envelhecido mantinham a sua ética e compromisso com trabalho e continuavam a produzir cada vez mais enquanto os americanos queriam era uma boa vida sem nenhum esforço.
Quando um polonês que estudava na América fez algumas perguntas sobre as diferenças dos dois países ele se embaraçou, pois foi levado a repensar seus conceitos sobre a questão da cultura, pois imaginava que tudo se resolveria através de estudos científicos, então começou a entender como a cultura dos países influenciava totalmente nos processos das organizações, que uma formula de sucesso em um país, poderia facilmente não dar certo em outro país.
Durante os estudos ele pode verificar que empresas japonesas espalhadas nos EUA apesar de bem sucedias não trabalhavam da mesma forma que no Japão, pois elas tiveram que se adaptarem as necessidades dos americanos, claro com algumas características diferentes, mas com quase o mesmo ritmo. Ao contrario apesar de os americanos terem empresas bem sucedidas no Japão exemplo a Mcdonalds a administração é totalmente controlado pelos japoneses que ditam o que fazer e como fazer, pois um americano não pode passar mais de duas semanas no Japão para tentar aplicar seus métodos de administração e assim sendo obrigada a contentar com os métodos japoneses.
Um dos mais felizes dos administradores americanos que encontrei no Japão, eles