Teoria Sistêmica e Complexidade
CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS
Alunos: Bruno Gonçalves, Gabriel Corá, João Paulo de Mello, Julien Moreto, Richard Kolberg e Sérgio Marques.
Resumo: Wittmann, Milton Luiz (org). Administração: Teoria Sistêmica e Complexidade. Santa Maria: Editora UFSM, Capítulo 6.
1) Introdução
Um estudo sobre o comportamento de empresas que buscam o desenvolvimento próprio e, que ao se inter-relacionarem adotam parâmetros competitivos para gerenciar as relações em um ambiente cada vez mais globalizado.
2) O reducionismo e a era racional
A sociedade industrial surgiu através da crença de que os fenômenos eram compreendidos em partes e reduzidos a unidades básicas. Esse paradigma reducionista contribuiu para o desenvolvimento de várias ciências e do conhecimento. Dividir as situações em partículas cada vez menores para alcançar a melhor solução trouxe avanços aos estudos científicos e descobertas tecnológicas.
Contudo esse desenvolvimento apresentou um caráter de demolição, e se mostrou insuficiente para a explicação das relações em sua totalidade. Devido ao contexto vivido de sutilezas dos sentimentos nas interações humanas, da lógica dos computadores, em um ambiente dinâmico de atuação e de diferentes sentidos (VERGAS E BRANCO, 1993).
Para Pinchot e Pinchot (1994) a organização pela divisão do trabalho junto com a racionalização da administração e tomadas de decisões fragmentadas, através de métodos burocráticos, instalavam ordem e regras. Pois permitiam um trabalho conjunto de diferentes especialistas em busca de um fim comum, criando um sistema de gestão com eficiência jamais alcançada.
Morgan (1996) acreditava que, no contexto atual, esses ambientes lineares e burocráticos não podem ser aplicados ao comportamento humano e das organizações, pois afeta o atendimento das suas necessidades de permanência competitiva, de reconhecimento e expansão. Por isso as organizações não