Teoria prática na narrativa jurídica
Plano de aula 01
Curso: Direito 1º Período Mat.
Casos Adriana e Marcela;
Parágrafo único - Caso Marcela
Eu acredito na que no momento que Marcela teve a atitude de jogar o filho e assim vendo ocorrer no óbito do bebê, apesar dela não estar em estado puerperal, segundo relatos do exame, ela estava em processo de luto, estava sofrendo a tempos devidos aos outros problemas pelos quais estava passando, desemprego, miséria, fome, e como tiro de misericórdia a perda do filho de maneira trágica, assim sendo essa mulher entra em trabalho de parto, e a única coisa que no seu entendimento é o certo a fazer, é não deixar que o maior amor que a mulher tem na vida, que o amor pelos filhos, sofresse tudo aquilo de maneira deliberada, então no auge de sua dor e sua misericórdia, ela toma a decisão, ‘’não vou deixá-lo sofrer’’. A própria dor da consciência depois de saber que foi a responsável pela perda de outro filho será o suficiente para essa mulher pagar, sendo assim, não sendo necessária nenhuma outra pena, a não ser a certeza de conviver com esse martírio e vivenciando junto à dor de forma tão trágica de seu 3º filho. Atitudes totalmente justificáveis, mesmo que não aceitáveis.
Parágrafo único – Caso Adriana
O caso de Adriana mostra claramente o estado psíquico totalmente comprometido, é comprovado que mulheres quando grávidas não necessariamente em estado puerperal ou de puerpério, mas durante o processo de gravidez sofrem com uma quantidade muito grande de hormônios de patologias que nem mesmo os médicos muitas vezes sabem explicar, e no caso de Adriana, é evidente que seu estado mental que já é instável, pois partindo do princípio que uma pessoa em sã consciência não abstrairia de vida de outro ser, principalmente seu filho, tendo uma vida estável, como que parece ser o caso de Adriana, namorado, trabalho, casa, então o que nos leva crer, que uma das explicações plausíveis para seu comportamento hediondo é