Teoria neoclassica
No período de 1870 a teoria neoclássica destacou os aspectos microeconômicos, pois os economistas não deram tanta ênfase a política e a macroeconomia.
Os neoclassistas buscava concentrar a economia no raciocínio matemática explicito, pois procurava isolava outros aspectos da economia com da realidade social.
Neste período a microeconomia teve uma evolução no comportamento do consumidor é um avanço no desejo de satisfazer o consumidor e o produtor ter o melhor aproveitamento de lucro com material e sofisticação, sendo analisado com base em estudo de função ou curvas de utilidade, ou seja medir o grau de satisfação do consumidor e de produção , dessa forma tem como deduzir o equilíbrio do mercado, desta forma pode ter uma analise maior do mercado com a receita marginal.
Analise a marginalista é muito rica e variada, pois seu conceito e buscar a vários mercados e terem o equilíbrio.
Dentre outras analise surge a teoria quantativa da moeda, que relaciona o nível de dinheiro com os níveis gerais de atividades econômicas e de preços.
A Teoria Keynesiana
John Maynard Keynes com sua publicação em 1936, surgiu a Teoria Geral do emprego, dos juros e da moeda, no período de 1930 a econômica passava por uma crise onde foi considerada a Grande Depressao.
Um dos principais fatores relevantes pelo volume de emprego é explicado pelo o nível de produção nacional de uma economia, que é o fator determinado pela demanda agregada ou efetiva.
Com esses argumentos Keynes influenciou muito a economia de vários países capitalista assim positivamente reestruturando, com isso surgi a tal economia chamado principio da demanda efetiva.
Os monetaristas tem como o destaque o privilegio o controle da moeda e um baixo grau de interveção do Estado.
Os fiscalistas tem como recomendarem o uso de politicas fiscais ativas e acentuado a grau de intervecao do Estado.
Os pós-Keynesianos tem ideias afinadas ao Keynes e enfatizam o papel da especulação financeira, que