Teoria geral da administração
É uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, a partir da década de 1910. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa valeu à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.
Teoria da Escola das Relações Humanas
A Teoria das Relações Humanas, surgiu nos estados unidos como consequência imediata das conclusões obtidas na Experiência em Hawthorne, desenvolvida por
Elton Mayo e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração.
Essas teorias criaram novas perspectivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homem econômico o trabalhador passou a ser visto como homem social.
Principais diferenças entre pensamentos da Escola Clássica e Escola das Relações Humanas
Pensamentos da Escola Clássica
A organização como uma máquina.
Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Inspirada em sistemas de engenharia.
Autoridade centralizada.
Linhas claras de autoridade.
Especialização e competência técnica.
Acentuada divisão do trabalho.
Confiança nas regras.
Clara separação entre linha e staff.
Pensamento da Escola das Relações Humanas
A organização como grupo de pessoas.
Enfatiza as pessoas Inspirada em sistemas de psicologia.
Delegação plena de autoridade.
Autonomia do empregado.
Confiança e abertura.
Ênfase nas relações entre as pessoas.
Confiança nas pessoas.
Dinâmica grupal e